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sexta-feira, 31 de julho de 2020
quarta-feira, 29 de julho de 2020
PUTAS VELHAS
O LIVRO VAI SER LANÇADO NA EUROPA
NECA MACHADO
“MEMÓRIAS DE PUTAS VELHAS”
(LEMBRANÇAS AMARGAS)
*O SONHO EUROPEU DE CABOCAS DA AMAZÔNIA
RELATOS REAIS- PESQUISAS NA AMAZÔNIA
Amazônia-BRASIL
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SINOPSE
MEMÓRIAS DE PUTAS VELHAS
(By: Neca Machado)
“Um dia ao escutar uma estória triste de uma Velha Prostituta”, refleti sobre suas dores e seus desamores, e decidi que UM DIA colocaria emoção nas suas paixões em forma de poesia, e durante quase trinta anos como jornalista Colaboradora, o tema não me saiu da memória, e quase na porta dos sessenta anos, resolvi deixar as futuras gerações, muitas delas de Prostitutas modernas, estórias antigas de sonhos que não se tornaram realidade, de projetos de enriquecimento através da venda de seus corpos que as destruíram, tanto fisicamente como mentalmente.”
Memórias de Putas Velhas, é uma coletânea de lagrimas, e de dores, feridas que nunca cicatrizaram, na alma e na derme. Uma reflexão para Mulheres que poderiam ter outras opções, mas escolheram um falso amor, porque muitas na prostituição também se apaixonam por seus clientes, e não são correspondidas.
Estórias de dependência química do falso amor, e das drogas licitas e ilícitas.
Relatos de aprisionamentos, violências físicas e mentais, torturas e assassinatos, fantasias assustadoras da natureza desumana, numa essência poética de fácil linguagem, minha característica literária.
Um leitor de minhas crônicas como jornalista, me disse um dia que minha escrita era pura emoção.
Concordei!
APRESENTAÇÃO
Como uma verdadeira Mulher da Amazônia, nascida no extremo norte do Brasil, fronteira com a Guiana francesa, meio do mundo literalmente, na Linha do Equador, estado banhado pelo majestoso Rio Amazonas, “sinto me na obrigação de deixar as futuras gerações este relato exaustivo de pesquisas realizadas por mim, ao longo de mais de três décadas, como Jornalista”
Escutei desde criança, estórias de terror de Mulheres ribeirinhas, que iludidas por sonhos de prosperidade com a valorização do “franco” moeda europeia da década de setenta, se aventuravam pelas correntezas do Rio Oiapoque, em busca de um futuro melhor, muitas morreram, desapareceram sob as aguas e nunca foram encontradas, outras sobreviveram para relatar a poucos ouvintes suas dores.
São mais de 200 relatos reais que escutei atenta sem interferir, e agora reproduzo de maneira literal em forma de contos, uma odisseia de terror. Muitas conseguiram sobreviver as doenças, as humilhações e as diferenças culturais entre o Brasil, extremo norte, muitas vieram também do Nordeste e a Europa. Outras não gostam de lembrar do passado, tem filhos oriundos dessas relações, muitas conseguiram cartas de residentes, outras tantas falam o idioma francês com fluência, porque Caiena na Guiana francesa continua sendo um Condado da França.
São estórias reais com a “minha característica” de reproduzi-las com pura emoção literal.
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BIOGRAFIA
Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada em 2016 na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017, 2018 e 2019. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 28 obras lançadas em Portugal em 2016, 2017, 2018 e 2019. Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia 2, coautora na obra “A vida em Poesia 3”, 2018, coautora na obra “a vida em poesia 4” (14.09.Lisboa-2019) coautora na obra lançada em Genebra- Faz de Conto (Make believe) bilíngue, português e inglês, 2018, coautora na obra lançada em Zurique “Tributo ao Sertão-2018”, coautora na obra lusófona (Além da terra, além do céu, lançamento em São Paulo- 2018) co autora na obra lusa – Liberdade-editora Chiado-2019, co autora na obra lusa Poem’art, Porto-2019. Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 30 blogs na web, 26 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)
HOMENAGEM A TODAS AS “MARIAS “
Começo essa odisseia literária com um POEMA dedicado a “TODAS AS MARIAS”
MARIAS, anônimas, verdadeiras heroínas, muitas analfabetas, outras tantas sem perspectivas de um futuro educacional, que viram na prostituição um galgar para terem melhores “qualidade de vida”, numa vida “considerada por muitos imbecis, FÁCIL, mas que de fácil era um verdadeiro inferno na Terra, me disse “uma velha prostituta. ”
MARIAS, subjugadas a verdadeiras torturas, maltratadas por verdadeiros homens-animais, que viam no sexo, apenas um extravasar de espermas, fazendo delas, deposito de seus excrementos, muitas delas, morreram de doenças sexualmente transmissíveis sem sequer saberem o nome, diziam algumas que começava apenas com um “esquentamento”, e aí, tantas outras foram contaminadas por hepatite “C”, AIDS, tuberculoses, pegaram malárias 10 vezes, me disse uma...
E tantas outras até hoje tem vergonha do passado.
MARIAS, sem véu, sem mantos, somente com prantos...
MARIAS, que sorriam na hora do pagamento, mas que choravam por dentro na hora de irem para a cama com homens, sujos de corpo e de alma, muitos vindos dos garimpos, sem higiene, violentos e sem educação, homens afrodescendente verdadeiros animais, nascidos no outro lado do rio Oiapoque, me disse outra, eram “avantajados sexualmente” e “nos arrebentavam literalmente” me disse outra.
TENHO ORGULHO DE SER “MARIA”, MEU NOME É MARIA!
Este livro é DEDICADO A TODAS AS “MARIAS”: (Maria... Raimunda, Joana, Joaquina, Tereza, do Carmo, Conceição, Isaura, Izabel, Cecilia, Celia, Osvaldina, Lucia, Antonia, Benedita, das Dores...E a Todas as outras que se envergonharam na PROSTITUIÇÃO de serem MARIAS, e mudaram seus nomes originais.
“IN MEMORIAN”
DE
TODAS
AS MARIAS, MORTAS NA PROSTITUIÇÃO
( + )
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CRONICAS DA NECA MACHADO
“MEMORIAS DE PUTAS VELHAS-LEMBRANÇAS
AMARGAS”
(PUTA FOLÓ)*
Sentada em uma velha cadeira de
macarrão curtida, com alguns fios soltos em uma varanda dentro do Lago onde
ainda com lagrimas nos olhos, reclamava por não ter tido um lugar melhor para
morrer no fim da vida, ela apenas escutava o canto dos Sapos dentro “daquele
inferno” na terra, e se perguntava: porque essas porcarias não param de gritar
mesmo com chuva?
Nunca foi uma Mulher para morrer dentro do
Lago, rodeada de aningas, uma ponte podre, ratos sobre a mesa do jirau, vermes
por todo lado, o barulho das músicas ensurdecedoras dos fins de semana de seus
vizinhos mal-educados, que não a deixavam dormir, o cheiro de merda dos
banheiros ao ar livre a incomodavam, a cabeça coçava, eram piolhos, cruz credo,
e olha que contradição, ela que era da noite, triste fim para uma PUTA VELHA.
Era
linda, corpo escultural, cabelos ondulados, vaidosa, seus seios cheios de
sedução, suas pernas, um pouco tortas, mas era de menos, mesmo “na vida” ela ainda tentou ter família,
teve filhos de vários casamentos, que agora tentavam sua sorte, muitos sem sorte, teve um que ela se
amargurava, tinha orgulho dele, mas, ele: contava para as falsas amigas; nunca
teve sorte, “agora se juntou com uma Puta
velha cheia de filhos pra ele criar, olha a sina do coitado”.
E aí,
se lembrou da briga que teve no Cabaré com outra PUTA VELHA.
Foi um
auê! Sorriu sem dentes.
FATOS
Na caixa de som meio fanhosa do
velho Cabaré no fim dos infernos, os clientes tentavam dançar ao som de músicas
românticas, encostados nas quengas,
se excitando para acabarem a noite em catres ou leitos das caceteiras, cheios de ilusões e sonhos que os tornariam realidade,
quando a luz se apagasse, e ela confiando numa falsa Amiga, contou-lhe seu segredo, disse que nunca
mais confiaria em alguém: contou que tinha um cliente fixo que sempre que vinha de Caiena ficava com ela, (mas resmungou: cruz credo, o Homem é um
Cavalo, me arrebentou toda, quase que fui pro gelo....”)
E
pensou que o tal Segredo jamais fosse revelado.
Noite
de sonhos, festa a rodar, a música de Altemar Dutra enchia o salão.
Sentimental eu sou, Eu sou demais
Eu sei que sou assim
Porque assim ela me faz
As músicas que eu,
Vivo a cantar Têm o sabor
igual
Por isso é que se diz
Como ele é sentimental
Romântico é sonhar
E eu sonho assim
Cantando estas canções
Prá quem ama igual a mim.....
E ela, naquela noite, estava linda, fez o
cabelo, pintou as unhas, vestiu seu vestido de festa, sapato alto, perfume
barato…E conquistou um belo Peixeiro dono
de uma embarcação de Pesca, que tinha até um carro vermelho, e não sabia, que
ele era disputado pelas gorjetas que deixava.
Foi quando em uma dança, recebeu um chute na
perna e quase caiu.
Era uma rasteira.
Foi quando escutou um grito ensurdecedor:
PUTA
FOLÓ, ELA É FOLÓ!
O homem
se espantou.
Se explicar, nem tinha explicação, a porrada
correu solta, pontapés, puxão de cabelo, unha quebrada, cara cortada, gente
correndo….Policia, mas, até no puteiro tinha policial de plantão, eles iam lá
de vez em quando sonhar também.
Mas, enfim,
ela agora, é só lembranças, e muitas AMARGAS.
PS.
FOLÓ era
um termo usado para especificar FLACIDEZ VAGINAL.
Hoje com tanta tecnologia, a vagina volta a
ter sua flacidez recomposta até por lazer. Basta ter dinheiro para recompor até
o hímen. ( rs.......)
domingo, 26 de julho de 2020
sexta-feira, 24 de julho de 2020
O LIVRO VAI SER LANÇADO NA EUROPA
NECA MACHADO
“MEMÓRIAS DE PUTAS VELHAS”
(LEMBRANÇAS AMARGAS)
*O SONHO EUROPEU DE CABOCAS DA AMAZÔNIA
RELATOS REAIS- PESQUISAS NA AMAZÔNIA
Amazônia-BRASIL
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SINOPSE
MEMÓRIAS DE PUTAS VELHAS
(By: Neca Machado)
“Um dia ao escutar uma estória triste de uma Velha Prostituta”, refleti sobre suas dores e seus desamores, e decidi que UM DIA colocaria emoção nas suas paixões em forma de poesia, e durante quase trinta anos como jornalista Colaboradora, o tema não me saiu da memória, e quase na porta dos sessenta anos, resolvi deixar as futuras gerações, muitas delas de Prostitutas modernas, estórias antigas de sonhos que não se tornaram realidade, de projetos de enriquecimento através da venda de seus corpos que as destruíram, tanto fisicamente como mentalmente.”
Memórias de Putas Velhas, é uma coletânea de lagrimas, e de dores, feridas que nunca cicatrizaram, na alma e na derme. Uma reflexão para Mulheres que poderiam ter outras opções, mas escolheram um falso amor, porque muitas na prostituição também se apaixonam por seus clientes, e não são correspondidas.
Estórias de dependência química do falso amor, e das drogas licitas e ilícitas.
Relatos de aprisionamentos, violências físicas e mentais, torturas e assassinatos, fantasias assustadoras da natureza desumana, numa essência poética de fácil linguagem, minha característica literária.
Um leitor de minhas crônicas como jornalista, me disse um dia que minha escrita era pura emoção.
Concordei!
APRESENTAÇÃO
Como uma verdadeira Mulher da Amazônia, nascida no extremo norte do Brasil, fronteira com a Guiana francesa, meio do mundo literalmente, na Linha do Equador, estado banhado pelo majestoso Rio Amazonas, “sinto me na obrigação de deixar as futuras gerações este relato exaustivo de pesquisas realizadas por mim, ao longo de mais de três décadas, como Jornalista”
Escutei desde criança, estórias de terror de Mulheres ribeirinhas, que iludidas por sonhos de prosperidade com a valorização do “franco” moeda europeia da década de setenta, se aventuravam pelas correntezas do Rio Oiapoque, em busca de um futuro melhor, muitas morreram, desapareceram sob as aguas e nunca foram encontradas, outras sobreviveram para relatar a poucos ouvintes suas dores.
São mais de 200 relatos reais que escutei atenta sem interferir, e agora reproduzo de maneira literal em forma de contos, uma odisseia de terror. Muitas conseguiram sobreviver as doenças, as humilhações e as diferenças culturais entre o Brasil, extremo norte, muitas vieram também do Nordeste e a Europa. Outras não gostam de lembrar do passado, tem filhos oriundos dessas relações, muitas conseguiram cartas de residentes, outras tantas falam o idioma francês com fluência, porque Caiena na Guiana francesa continua sendo um Condado da França.
São estórias reais com a “minha característica” de reproduzi-las com pura emoção literal.
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BIOGRAFIA
Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada em 2016 na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017, 2018 e 2019. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 28 obras lançadas em Portugal em 2016, 2017, 2018 e 2019. Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia 2, coautora na obra “A vida em Poesia 3”, 2018, coautora na obra “a vida em poesia 4” (14.09.Lisboa-2019) coautora na obra lançada em Genebra- Faz de Conto (Make believe) bilíngue, português e inglês, 2018, coautora na obra lançada em Zurique “Tributo ao Sertão-2018”, coautora na obra lusófona (Além da terra, além do céu, lançamento em São Paulo- 2018) co autora na obra lusa – Liberdade-editora Chiado-2019, co autora na obra lusa Poem’art, Porto-2019. Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 30 blogs na web, 26 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)
HOMENAGEM A TODAS AS “MARIAS “
Começo essa odisseia literária com um POEMA dedicado a “TODAS AS MARIAS”
MARIAS, anônimas, verdadeiras heroínas, muitas analfabetas, outras tantas sem perspectivas de um futuro educacional, que viram na prostituição um galgar para terem melhores “qualidade de vida”, numa vida “considerada por muitos imbecis, FÁCIL, mas que de fácil era um verdadeiro inferno na Terra, me disse “uma velha prostituta. ”
MARIAS, subjugadas a verdadeiras torturas, maltratadas por verdadeiros homens-animais, que viam no sexo, apenas um extravasar de espermas, fazendo delas, deposito de seus excrementos, muitas delas, morreram de doenças sexualmente transmissíveis sem sequer saberem o nome, diziam algumas que começava apenas com um “esquentamento”, e aí, tantas outras foram contaminadas por hepatite “C”, AIDS, tuberculoses, pegaram malárias 10 vezes, me disse uma...
E tantas outras até hoje tem vergonha do passado.
MARIAS, sem véu, sem mantos, somente com prantos...
MARIAS, que sorriam na hora do pagamento, mas que choravam por dentro na hora de irem para a cama com homens, sujos de corpo e de alma, muitos vindos dos garimpos, sem higiene, violentos e sem educação, homens afrodescendente verdadeiros animais, nascidos no outro lado do rio Oiapoque, me disse outra, eram “avantajados sexualmente” e “nos arrebentavam literalmente” me disse outra.
TENHO ORGULHO DE SER “MARIA”, MEU NOME É MARIA!
Este livro é DEDICADO A TODAS AS “MARIAS”: (Maria... Raimunda, Joana, Joaquina, Tereza, do Carmo, Conceição, Isaura, Izabel, Cecilia, Celia, Osvaldina, Lucia, Antonia, Benedita, das Dores...E a Todas as outras que se envergonharam na PROSTITUIÇÃO de serem MARIAS, e mudaram seus nomes originais.
“IN MEMORIAN”
DE
TODAS
AS MARIAS, MORTAS NA PROSTITUIÇÃO
( + )
quinta-feira, 23 de julho de 2020
segunda-feira, 20 de julho de 2020
TOMANDO UM BANHO DE CULTURA NO VERÃO EUROPEU 2020
TOMANDO UM BANHO DE CULTURA NA EUROPA
100 ANOS DA UNIVERSIDADE DO PORTO
EXPOSIÇÃO CULTURA E GEOGRAFIA
UMA DAS CAPAS MAIS ICÔNICAS DA (NATIONAL GEOGRAPHIC)
domingo, 19 de julho de 2020
TOMANDO UM BANHO DE CULTURA - "130 ANOS DA NATIONAL GEOGRAPHIC"
“130
ANOS DA “NATIONAL GEOGRAPHIC” NO MHNC-PT”
By:
Neca Machado (AMAZÔNIA)
(Neca Machado)
BIOGRAFIA
Neca Machado
(Ativista Cultural, altruísta, Folclorista, Contadora de Estórias, que preserva
os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio
Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica,
Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora
de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11
Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada em 2016
na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso
Urbs, classificada com publicação de um
poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017,
2018 e 2019. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 28 obras lançadas em Portugal
em 2016, 2017, 2018, 2019, 2020. Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas,
publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra
lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia 2, coautora na obra “A
vida em Poesia 3”, 2018, coautora na obra “a vida em poesia 4” (14.09.Lisboa-2019)
coautora na obra lançada em Genebra- Faz de Conto (Make believe) bilíngue,
português e inglês, 2018, coautora na obra lançada em Zurique “Tributo ao
Sertão-2018”, coautora na obra lusófona (Além da terra, além do céu, lançamento
em São Paulo- 2018) co autora na obra lusa – Liberdade-editora Chiado-2019, co
autora na obra lusa Poem’art, Porto-2019. Licenciada Plena em Pedagogia,
Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 30 blogs na web, 26 no Brasil e 04 em Portugal,
Quituteira e designer em crochê.)
“130
ANOS DA “NATIONAL GEOGRAPHIC” NO MHNC-PT”
Morando
ao lado da Universidade do Porto em Portugal, não poderia deixar de TOMAR UM
BANHO DE CULTURA MUNDIAL, paralela ao Centenário da Universidade, duas
exposições brindam o visitante com um manancial de cultural necessário.
Com o título
de “UM SECULO E TANTO” 130 anos da National Geographic, uma sociedade que reúne
há um século as maiores expressões da ciência mundial, o Museu de História
Natural e da Ciência do Porto, leva o visitante a uma verdadeira viagem
cultural pelo universo das pesquisas cientificas através da visão de vários fotógrafos
renomados, a exposição começou em 2019 e vai até dezembro de 2020.
Além de
fotografias, na exposição há a presença de vários objetos que instigam o
observador a uma viagem singular, são imagens de uma beleza plástica na visão fotográfica
de vários profissionais celebrando a grandiosidade de momentos marcantes que
foram mostrados nas páginas da revista mundial, como o olhar expressivo de uma
jovem que é uma das mais impactantes fotos do evento.
A exposição
tem diversos parceiros e está aberta ao público, sendo um evento imperdível para
os amantes da cultural mundial.
The exhibition that
tells the story of National Geographic’s 130 years will be on display at the
core pole of the Natural History and Science Museum of the University of Porto
until July 2020, inviting us to see a rich selection of iconic photographs and
objects.
The MHNC-UP hosts
in the Historical Building of the Rectory of the University of Porto (near
Cordoaria Garden) the exhibition that celebrates the foundation of one of the
reference institutions in the exploration of the world: National Geographic
Society (NGS). The adventurous spirit that guided the path of these two
institutions is celebrated with the presentation of memorable moments in the
history of human knowledge.
Throughout this exhibition, using strong images and unique objects from the NGS and MHNC-UP collections, as well as from partner institutions such as the iconic Lisbon Geographical Society, the Navy Museum and the National Museum of Natural History and Science of the University of Lisbon, we unveil how curiosity and the willingness to explore the world shaped our perception of reality.
Throughout this exhibition, using strong images and unique objects from the NGS and MHNC-UP collections, as well as from partner institutions such as the iconic Lisbon Geographical Society, the Navy Museum and the National Museum of Natural History and Science of the University of Lisbon, we unveil how curiosity and the willingness to explore the world shaped our perception of reality.
sexta-feira, 17 de julho de 2020
quinta-feira, 16 de julho de 2020
terça-feira, 14 de julho de 2020
domingo, 12 de julho de 2020
CONTOS DA NECA MACHADO (AMAZÔNIA)
MARIA
MURURÉ
(Neca
Machado)
BIOGRAFIA
Neca
Machado (Ativista
Cultural, altruísta, Folclorista, Contadora de Estórias, que preserva os
sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio
Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica,
Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora
de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11
Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada em 2016
na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso
Urbs, classificada com publicação de um
poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017,
2018 e 2019. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 28 obras lançadas em Portugal
em 2016, 2017, 2018, 2019, 2020. Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas,
publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra
lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia 2, coautora na obra “A
vida em Poesia 3”, 2018, coautora na obra “a vida em poesia 4” (14.09.Lisboa-2019)
coautora na obra lançada em Genebra- Faz de Conto (Make believe) bilíngue,
português e inglês, 2018, coautora na obra lançada em Zurique “Tributo ao
Sertão-2018”, coautora na obra lusófona (Além da terra, além do céu, lançamento
em São Paulo- 2018) co autora na obra lusa – Liberdade-editora Chiado-2019, co
autora na obra lusa Poem’art, Porto-2019. Licenciada Plena em Pedagogia,
Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 30 blogs na web, 26 no Brasil e 04 em Portugal,
Quituteira e designer em crochê.)
MARIA
MURURÉ
Quando ELA nasceu no meio da floresta Amazônica, parece que o Uirapuru,
tinha acordado.
A mãe disse a vizinha que “era um dia
lindo de sol, quente, com o vento nortista vindo do Rio Amazonas, ” e ELA foi abençoada pelos deuses da
floresta.
Mês de maio, mês de MARIA, o pai devoto da santa, queria o nome MARIA, e a mãe ao descer o pequeno Girau de paxiuba, não pestanejou,
se viu em uma aquarela de encanto e magia, no pé da casa, como para recebe-la,
um jardim de MURURÉS, algumas flores
se agitavam ao vento, insetos as rodeavam, o cheio do mato orvalhado em suas
narinas, e ELA como embriagada pelo momento, disse balbuciando docemente: SEU NOME SERÁ:
MARIA MURURÉ!
Ele sem entender, concordou.
O jardim de flores nativas se alegrou,
as flores dançavam ao vento, e uma delas se sobressaiu, muito branca, com pétalas
cor de rosa, no meio das folhas verdes, linda, linda exclamou a mãe.
MARIA
MURURÉ!
MARIA,
SANTA E FLOR ANGELICAL.
Maria
tornou se uma linda
menina, branca como uma nuvem solitária no céu da Amazônia, cabelos dourados
como os raios de sol, era a verdadeira representação nativa de uma floresta no
coração do mundo.
MARIA
MURURÉ.
Encantava os caboclos com sua beleza
angelical, fazia nascer o ciúme nas caboclas curtidas de sol, cresceu com os pés
descalços, perfumada por flores do mato, conhecia cada canto de pássaro, e
sabia de seu encanto por onde passava, foi abençoada dizia a mãe, e parece que foi
mesmo diziam as comadres da ribeira.
MARIA
MURURÉ!
Por onde passou deixou sua marca.
Seu carisma, sua magia,
Seu encantamento.
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