quinta-feira, 16 de março de 2017

POEMA DA BRASILEIRA NECA MACHADO - HIBERNAÇÃO DAS ARVORES

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POEMA DA BRASILEIRA NECA MACHADO.
(PORTO-PORTUGAL-2017)
"HIBERNAÇÃO DAS ARVORES"
LIVRO- MITOS E LENDAS DA AMAZONIA
EM 02 EDIÇÕES EM PORTUGAL
PUBLICAÇÃO INDEPENDENTE
NECA MACHADO- nmmac@live.com
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PAGAMENTO WESTER UNION
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Neca Machado HIBERNAÇÃO

BIOGRAFIA

Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas, premiada em 2016 com classificação na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 10 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.) 
Email: nmmac@live.com

CARVALHOS DORMENTES

No início achei que os Carvalhos tivessem “hibernados” para se protegerem do intenso inverno. Mas eles apenas se despediram de uma estação.
No túnel erguido no coração da mais importante Praça do Porto, o que vi foi assustador, não havia VIDA.

“O Carvalho Português é praticamente desconhecido por muitos Portugueses, dominava outrora carvalhais extensos e cerrados, que davam alimento e abrigo a uma miríade de seres vivos. Hoje, está reduzido a pequenos redutos na Serra da Arrábida, Serra de Montejunto, Serra de Sintra, Serra de Aire e Candeeiros, Sicó e Concelho de Alvaiázere, isoladamente ou em pequenos núcleos na zona Oeste de Portugal e muito raramente a Sul, na margem de ribeiras, em taludes e sebes vivas (taludes do IC20, margens de afluentes da lagoa de albufeira, Ribeira de Coina, Ribeira de Avis, estendendo-se até às serras do Cercal (daí o seu nome), São Luís e Odemira.”

E as arvores sem VIDA
Me fizeram fita-las e viajar,
Caminhei sobre frondosas copas, cheias de cor, na Primavera.
Nas asas de pássaros, pequenos, e grandes....
Em muitas distantes do solo, fiz minha morada, perto do ceu.
Abriguei meus sonhos,
Em outras, vivi fantasias,
Fui pétala, fui flor,
Fui haste, fui tronco,
E despi minhas veias em suas raízes,
Em muitas profundas,
Noutras aéreas,
Em muitas, fortes.
Em outras etéreas.
E no intenso INVERNO
Elas HIBERNARAM,
Sem aviso, sem noticias
Sem adeus.
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POEMA DA BRASILEIRA NECA MACHADO.
PORTO-PORTUGAL-2017
HIBERNAÇÃO DAS ARVORES, SEM AVISO, SEM ADEUS!
MITOS E LENDAS DA AMAZONIA EM 02 EDIÇÕES.
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Neca Machado HIBERNAÇÃO

BIOGRAFIA

Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas, premiada em 2016 com classificação na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 10 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.) 
Email: nmmac@live.com

CARVALHOS DORMENTES

No início achei que os Carvalhos tivessem “hibernados” para se protegerem do intenso inverno. Mas eles apenas se despediram de uma estação.
No túnel erguido no coração da mais importante Praça do Porto, o que vi foi assustador, não havia VIDA.

“O Carvalho Português é praticamente desconhecido por muitos Portugueses, dominava outrora carvalhais extensos e cerrados, que davam alimento e abrigo a uma miríade de seres vivos. Hoje, está reduzido a pequenos redutos na Serra da Arrábida, Serra de Montejunto, Serra de Sintra, Serra de Aire e Candeeiros, Sicó e Concelho de Alvaiázere, isoladamente ou em pequenos núcleos na zona Oeste de Portugal e muito raramente a Sul, na margem de ribeiras, em taludes e sebes vivas (taludes do IC20, margens de afluentes da lagoa de albufeira, Ribeira de Coina, Ribeira de Avis, estendendo-se até às serras do Cercal (daí o seu nome), São Luís e Odemira.”

E as arvores sem VIDA
Me fizeram fita-las e viajar,
Caminhei sobre frondosas copas, cheias de cor, na Primavera.
Nas asas de pássaros, pequenos, e grandes....
Em muitas distantes do solo, fiz minha morada, perto do ceu.
Abriguei meus sonhos,
Em outras, vivi fantasias,
Fui pétala, fui flor,
Fui haste, fui tronco,
E despi minhas veias em suas raízes,
Em muitas profundas,
Noutras aéreas,
Em muitas, fortes.
Em outras etéreas.
E no intenso INVERNO
Elas HIBERNARAM,
Sem aviso, sem noticias
Sem adeus.
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POEMA DA BRASILEIRA NECA MACHADO.
(PORTO-PORTUGAL)
HIBERNAÇÃO DAS ARVORES
SEM AVISO, SEM ADEUS. (2017)
MITOS E LENDAS DA AMAZÔNIA EM 02 EDIÇÕES
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Neca Machado HIBERNAÇÃO

BIOGRAFIA

Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas, premiada em 2016 com classificação na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 10 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.) 
Email: nmmac@live.com

CARVALHOS DORMENTES

No início achei que os Carvalhos tivessem “hibernados” para se protegerem do intenso inverno. Mas eles apenas se despediram de uma estação.
No túnel erguido no coração da mais importante Praça do Porto, o que vi foi assustador, não havia VIDA.

“O Carvalho Português é praticamente desconhecido por muitos Portugueses, dominava outrora carvalhais extensos e cerrados, que davam alimento e abrigo a uma miríade de seres vivos. Hoje, está reduzido a pequenos redutos na Serra da Arrábida, Serra de Montejunto, Serra de Sintra, Serra de Aire e Candeeiros, Sicó e Concelho de Alvaiázere, isoladamente ou em pequenos núcleos na zona Oeste de Portugal e muito raramente a Sul, na margem de ribeiras, em taludes e sebes vivas (taludes do IC20, margens de afluentes da lagoa de albufeira, Ribeira de Coina, Ribeira de Avis, estendendo-se até às serras do Cercal (daí o seu nome), São Luís e Odemira.”

E as arvores sem VIDA
Me fizeram fita-las e viajar,
Caminhei sobre frondosas copas, cheias de cor, na Primavera.
Nas asas de pássaros, pequenos, e grandes....
Em muitas distantes do solo, fiz minha morada, perto do ceu.
Abriguei meus sonhos,
Em outras, vivi fantasias,
Fui pétala, fui flor,
Fui haste, fui tronco,
E despi minhas veias em suas raízes,
Em muitas profundas,
Noutras aéreas,
Em muitas, fortes.
Em outras etéreas.
E no intenso INVERNO
Elas HIBERNARAM,
Sem aviso, sem noticias
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HIBERNAÇÃO DAS ARVORES
SEM AVISO, SEM NOTICIA, SEM ADEUS!
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Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas, premiada em 2016 com classificação na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 10 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.) 
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CARVALHOS DORMENTES

No início achei que os Carvalhos tivessem “hibernados” para se protegerem do intenso inverno. Mas eles apenas se despediram de uma estação.
No túnel erguido no coração da mais importante Praça do Porto, o que vi foi assustador, não havia VIDA.

“O Carvalho Português é praticamente desconhecido por muitos Portugueses, dominava outrora carvalhais extensos e cerrados, que davam alimento e abrigo a uma miríade de seres vivos. Hoje, está reduzido a pequenos redutos na Serra da Arrábida, Serra de Montejunto, Serra de Sintra, Serra de Aire e Candeeiros, Sicó e Concelho de Alvaiázere, isoladamente ou em pequenos núcleos na zona Oeste de Portugal e muito raramente a Sul, na margem de ribeiras, em taludes e sebes vivas (taludes do IC20, margens de afluentes da lagoa de albufeira, Ribeira de Coina, Ribeira de Avis, estendendo-se até às serras do Cercal (daí o seu nome), São Luís e Odemira.”

E as arvores sem VIDA
Me fizeram fita-las e viajar,
Caminhei sobre frondosas copas, cheias de cor, na Primavera.
Nas asas de pássaros, pequenos, e grandes....
Em muitas distantes do solo, fiz minha morada, perto do ceu.
Abriguei meus sonhos,
Em outras, vivi fantasias,
Fui pétala, fui flor,
Fui haste, fui tronco,
E despi minhas veias em suas raízes,
Em muitas profundas,
Noutras aéreas,
Em muitas, fortes.
Em outras etéreas.
E no intenso INVERNO
Elas HIBERNARAM,
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