05.09 DIA DO OFICIAL
DE JUSTIÇA >
“HISTORIA INJUSTA OCORRIDA NO AMAPÁ”
O OFICIAL DE JUSTIÇA QUE NÃO FOI JUSTO EM SUA
FUNÇÃO
FATO
O
cidadão com uma ação de execução recebe a visita do OFICIAL DE JUSTIÇA em sua
residência no centro de Macapá.
O dia
era um sábado.
A
OFICIAL sai do carro aborda o proprietário da residência, que estava chegando, confirma o nome e diz
que tem um documento para ele assinar.
Acontece
que ele tenta de varias maneiras EXPLICAR que já tinha feito um acordo
anteriormente com o AUTOR DA AÇÃO, e gostaria de entregar a copia para a
OFICIAL DE JUSTIÇA relatar em seu documento que um ACORDO JÁ TINHA SIDO
REALIZADO entre as partes e que não HAVERIA NECESSIDADE DE PENHORAR SEUS BENS.
SURPRESA
Ao se
deparar com o processo na internet, encontra o RELATORIO DA OFICIAL DE JUSTIÇA
NESTES TERMOS >
INVERIDICOS.
“CITEI
E INTIMEI:..........................................., EM: ..................../201....
Após
a leitura do mandado, exarou nota de ciente e recebeu a contrafé. Deixei de proceder a penhora em razão do requerido não ter indicado bens e não ter permitido a entrada desta oficiala no imóvel.
Mandado
nº
MACAPÁ-AP,
.......
NO
EXERCICIO DO SEU TRABALHO O PROFISSIONAL PRECISA SER IMPARCIAL E HONESTO, FALANDO
COM A VERDADE.
FALTOU
COM A VERDADE AO DIZER QUE “FOI IMPEDIDO DE ENTRAR NO IMOVEL...”
ELE
JAMAIS PODERIA SER IMPEDIDO, TEM FÉ PUBLICA.
“E O
PROPRIETARIO JAMAIS RECUSOU A SUA ENTRADA.” Até porque ele não exigiu e nem quis saber do ACORDO."
OPINIÃO
SÃO
PROFISSIONAIS COMO ESTA QUE MACULAM UMA PROFISSÃO TÃO NOBRE.