CULTURA É CRESCIMENTO INTELECTUAL
CULTURA É PODER
DICAS DE VIAGEM POR NECA MACHADO-AMAZONIA
“UM PASSEIO CULTURAL POR PORTUGAL”
NM
(Neca Machado)
BIOGRAFIA
Neca Machado
(Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia,
através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil,
é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental,
Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia,
fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa,
Oceania, América do Sul) 2016, classificada
em 2016 na obra brasileira
“Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na
obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017.
Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 15
obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Autora independente da Obra Mitos e
Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições
em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa
em 09.09.2017, A Vida em Poesia, Licenciada Plena em Pedagogia,
Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em
Portugal, Quituteira e designer em crochê.)
Visitar Portugal é fazer
um verdadeiro passeio cultural, em cada
cidade, em cada lugar, existe uma história, existe uma descoberta milenar de
fatos, dados, imagens, eventos, que proporcionam ao visitante, momentos
singulares de um Pais cultural, na essência,
na arquitetura e na sua amplitude cultural e histórica.
Nas cidades do Porto e Lisboa a cultura se integra e se irmana desde as
Igrejas, até Museus e Castelos centenários.
Visitar o MUSEU DE SERRALVES, é um belo presente que o visitante recebe, além
do crescimento cultural.
“O projeto do Museu de
Serralves, da autoria do arquiteto Álvaro Siza, teve início em 1991. Em 1999,
foi inaugurado o novo edifício, harmoniosamente integrado na envolvente urbana
e nos espaços preexistentes dos jardins, do Parque e da Casa de Serralves.
Além das exposições
patentes, o visitante do Museu de Serralves descobre as particularidades
dos espaços que compõem esta obra arquitetónica dotada da versatilidade e
capacidade de transformação indispensáveis para dar resposta à diversidade e à
imprevisibilidade da arte contemporânea aqui exposta.
(Tive o prazer de visitar a
Exposição INCERTEZA VIVA.) Neca Machado
INCERTEZA VIVA: UMA EXPOSIÇÃO A PARTIR DA 32ª BIENAL
DE SÃO PAULO
DE 01 JUL 2017 A 18 FEV 2018
Gabriel
Abrantes, Jonathas de Andrade, Sonia Andrade, Cecilia Bengolea /Jeremy Deller,
Alicia Barney, Lourdes Castro, Öyvind Fahlström, Priscila Fernandes, Carla
Filipe, Leon Hirszman, Grada Kilomba, Lais Myrrha, Vídeo nas Aldeias, Bárbara
Wagner / Benjamin de Burca.
Depois
da bem-sucedida parceria com a Bienal de São Paulo em
2015, o Museu de Arte Contemporânea de Serralves apresenta uma nova exposição a
partir da mais recente edição da Bienal com o título "Incerteza viva: Uma
exposição a partir da 32ª Bienal de São Paulo”.
A 32ª Bienal de
São Paulo realizou-se entre setembro e dezembro de 2016 no
Pavilhão Ciccillo Matarazzo, em São Paulo, no Brasil, e reuniu aproximadamente
90 artistas e coletivos, entre eles os portugueses Gabriel Abrantes, Lourdes
Castro, Priscila Fernandes, Carla Filipe e Grada Kilomba.
Com
projetos de 14 artistas e coletivos, a exposição é uma realização da Fundação
Bienal de São Paulo em colaboração com o Museu de Arte Contemporânea de
Serralves. Organizada tendo em vista um entendimento comum sobre a importância
das relações entre Brasil e Portugal no plano artístico, a iniciativa procura
ampliar o impacto e a abrangência da Bienal e evidencia o compromisso de ambas
as instituições com a difusão da arte contemporânea a nível global.
A
32ª Bienal de São Paulo foi comissariada por Jochen Volz, juntamente com os
co-curadores Gabi Ngcobo, Júlia Rebouças, Lars Bang Larsen e Sofía Olascoag. Em
Serralves, a exposição resulta de um diálogo entre Jochen Volz e o diretor
adjunto do Museu de Serralves, João Ribas, e foi reconfigurada de acordo com o
contexto único do Parque e do Museu. As obras apresentadas – pinturas e
esculturas, vídeos e instalações – condensam os principais conceitos da
exposição que se realizou no Brasil, nomeadamente uma reflexão sobre as atuais
condições de vida e as estratégias presentes na arte contemporânea para acolher
ou habitar a incerteza.
Para
a apresentação no Parque de Serralves foram encomendados cinco pavilhões a
ateliês de jovens arquitetos do Porto (depA, Diogo Aguiar Studio, Fahr, fala
atelier e Ottotto). Estas estruturas, distribuídas por vários locais do Parque,
vão apresentar obras de Gabriel Abrantes, Jeremy Deller / Cecilia Bengolea,
Priscila Fernandes, Barbara Wagner / Benjamim de Burca e Jonathas de Andrade.
Ainda no Parque, Carla Filipe irá apresentar uma obra construída a partir da
recolha de plantas comestíveis não-convencionais (PANCS), Alicia Barney
mostrará o Vale de Alicia e estará também patente uma obra sonora de Öyvind
Fahlström. No Museu, serão mostradas obras de Lais Myrrha, Lourdes Castro,
Vídeo nas Aldeias, Leon Hirszman, Grada Kilomba e uma instalação de Sonia
Andrade na Galeria Contemporânea.
Esta
segunda apresentação da Bienal de São Paulo em Serralves será acompanhada por
um catálogo amplamente ilustrado com imagens de todas as obras em exposição.
Inclui textos do curador Jochen Volz, da co-curadora Júlia Rebouças e de João
Ribas, diretor adjunto e curador sénior do Museu de Serralves. Contém ainda
informação detalhada sobre os pavilhões especialmente encomendados para a
mostra no Parque de Serralves e entrevistas aos arquitetos conduzidas por João
Ribas.
(FOTOS- NECA MACHADO)
A
exposição organizada pela Fundação Bienal de São Paulo em parceria com Museu de
Arte Contemporânea de Serralves, Porto é comissariada por Jochen Volz, curador
da 32ª Bienal de São Paulo, com os co-curadores Gabi Ngcobo, Júlia Rebouças,
Lars Bang Larsen e Sofía Olascoaga e João Ribas, Diretor adjunto e curador
sénior do Museu.