sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

PASSEIO CULTURAL POR PORTUGAL - POR NECA MACHADO-AMAZONIA


                  DICAS DE VIAGEM POR NECA MACHADO-AMAZONIA

                       UM PASSEIO CULTURAL POR PORTUGAL




GASTRONOMIA DE QUALIDADE


SABORES ESPECIAIS EM CADA LUGAR




BELEZA DOS AZULEJOS EM CADA ESQUINA




“UM PASSEIO CULTURAL POR PORTUGAL”


ESTAÇÃO DE SÃO BENTO-PORTO
NM
(Neca Machado)
BIOGRAFIA

Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada  em 2016  na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs,  classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 15 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)



LISBOA


Visitar Portugal é fazer um verdadeiro passeio cultural, em cada cidade, em cada lugar, existe uma história, existe uma descoberta milenar de fatos, dados, imagens, eventos, que proporcionam ao visitante, momentos singulares de um Pais cultural, na essência, na arquitetura e na sua amplitude cultural e histórica.
Nas cidades do Porto e Lisboa a cultura se integra e se irmana desde as Igrejas, até Museus e Castelos centenários, além de um belo passeio pelas belezas dos azulejos portugueses.

Historia




Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


AZULEJOS DA ESTAÇÃO DE SÃO BENTO-PORTO



O termo azulejo designa uma peça de cerâmica de pouca espessura, geralmente, quadrada, em que uma das faces é vidrada, resultado da cozedura de um revestimento geralmente denominado como esmalte, que se torna impermeável e brilhante. Esta face pode ser monocromática ou policromática, lisa ou em relevo. O azulejo é geralmente usado em grande número como elemento associado à arquitetura em revestimento de superfícies interiores ou exteriores ou como elemento decorativo isolado.
Os temas oscilam entre os relatos de episódios históricos, cenas mitológicasiconografia religiosa e uma extensa gama de elementos decorativos (geométricos, vegetalistas etc) aplicados a paredepavimentos e tectos de paláciosjardinsedifícios religiosos (igrejasconventos), de habitação e públicos.
Com diferentes características entre si, este material tornou-se um elemento de construção divulgado em diferentes países, assumindo-se em Portugal como um importante suporte para a expressão artística nacional ao longo de mais de cinco séculos, onde o azulejo se transcende para algo mais do que um simples elemento decorativo de pouco valor intrínseco. Este material convencional é usado pelo seu baixo custo, pelas suas fortes possibilidades de qualificar esteticamente um edifício de modo prático. Mas nele se reflete, além da luz, o repertório do imaginário português, a sua preferência pela descrição realista, a sua atracção pelo intercâmbio cultural. De forte sentido cenográfico descritivo e monumental, o azulejo é considerado hoje como uma das produções mais originais da cultura portuguesa, onde se dá a conhecer, como num extenso livro ilustrado de grande riqueza cromática, não só a história, mas também a mentalidade e o gosto de cada época.


VERDADEIRA HISTORIA NAS LIVRARIAS TRADICIONAIS


EXPOSIÇÕES EM MUSEUS 




Visitar o MUSEU DE SERRALVES, é um belo presente que o visitante recebe, além do crescimento cultural.

“O projeto do Museu de Serralves, da autoria do arquiteto Álvaro Siza, teve início em 1991. Em 1999, foi inaugurado o novo edifício, harmoniosamente integrado na envolvente urbana e nos espaços preexistentes dos jardins, do Parque e da Casa de Serralves.

Além das exposições patentes, o visitante do Museu de Serralves descobre as particularidades dos espaços que compõem esta obra arquitetónica dotada da versatilidade e capacidade de transformação indispensáveis para dar resposta à diversidade e à imprevisibilidade da arte contemporânea aqui exposta.


(Tive o prazer de visitar a Exposição INCERTEZA VIVA.) Neca Machado


INCERTEZA VIVA: UMA EXPOSIÇÃO A PARTIR DA 32ª BIENAL DE SÃO PAULO
DE 01 JUL 2017 A 18 FEV 2018
Gabriel Abrantes, Jonathas de Andrade, Sonia Andrade, Cecilia Bengolea /Jeremy Deller, Alicia Barney, Lourdes Castro, Öyvind Fahlström, Priscila Fernandes, Carla Filipe, Leon Hirszman, Grada Kilomba, Lais Myrrha, Vídeo nas Aldeias, Bárbara Wagner / Benjamin de Burca. 

Depois da bem-sucedida parceria com a Bienal de São Paulo em 2015, o Museu de Arte Contemporânea de Serralves apresenta uma nova exposição a partir da mais recente edição da Bienal com o título "Incerteza viva: Uma exposição a partir da 32ª Bienal de São Paulo”.
32ª Bienal de São Paulo realizou-se entre setembro e dezembro de 2016 no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, em São Paulo, no Brasil, e reuniu aproximadamente 90 artistas e coletivos, entre eles os portugueses Gabriel Abrantes, Lourdes Castro, Priscila  Fernandes, Carla Filipe e Grada Kilomba. 
Com projetos de 14 artistas e coletivos, a exposição é uma realização da Fundação Bienal de São Paulo em colaboração com o Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Organizada tendo em vista um entendimento comum sobre a importância das relações entre Brasil e Portugal no plano artístico, a iniciativa procura ampliar o impacto e a abrangência da Bienal e evidencia o compromisso de ambas as instituições com a difusão da arte contemporânea a nível global.  
A 32ª Bienal de São Paulo foi comissariada por Jochen Volz, juntamente com os co-curadores Gabi Ngcobo, Júlia Rebouças, Lars Bang Larsen e Sofía Olascoag. Em Serralves, a exposição resulta de um diálogo entre Jochen Volz e o diretor adjunto do Museu de Serralves, João Ribas, e foi reconfigurada de acordo com o contexto único do Parque e do Museu. As obras apresentadas – pinturas e esculturas, vídeos e instalações – condensam os principais conceitos da exposição que se realizou no Brasil, nomeadamente uma reflexão sobre as atuais condições de vida e as estratégias presentes na arte contemporânea para acolher ou habitar a incerteza.
Para a apresentação no Parque de Serralves foram encomendados cinco pavilhões a ateliês de jovens arquitetos do Porto (depA, Diogo Aguiar Studio, Fahr, fala atelier e Ottotto). Estas estruturas, distribuídas por vários locais do Parque, vão apresentar obras de Gabriel Abrantes, Jeremy Deller / Cecilia Bengolea, Priscila Fernandes, Barbara Wagner / Benjamim de Burca e Jonathas de Andrade. Ainda no Parque, Carla Filipe irá apresentar uma obra construída a partir da recolha de plantas comestíveis não-convencionais (PANCS), Alicia Barney mostrará o Vale de Alicia e estará também patente uma obra sonora de Öyvind Fahlström. No Museu, serão mostradas obras de Lais Myrrha, Lourdes Castro, Vídeo nas Aldeias, Leon Hirszman, Grada Kilomba e uma instalação de Sonia Andrade na Galeria Contemporânea.
Esta segunda apresentação da Bienal de São Paulo em Serralves será acompanhada por um catálogo amplamente ilustrado com imagens de todas as obras em exposição. Inclui textos do curador Jochen Volz, da co-curadora Júlia Rebouças e de João Ribas, diretor adjunto e curador sénior do Museu de Serralves. Contém ainda informação detalhada sobre os pavilhões especialmente encomendados para a mostra no Parque de Serralves e entrevistas aos arquitetos conduzidas por João Ribas. 

A exposição organizada pela Fundação Bienal de São Paulo em parceria com Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto é comissariada por Jochen Volz, curador da 32ª Bienal de São Paulo, com os co-curadores Gabi Ngcobo, Júlia Rebouças, Lars Bang Larsen e Sofía Olascoaga e João Ribas, Diretor adjunto e curador sénior do Museu.