quarta-feira, 10 de junho de 2020

10.06 - DIA DE PORTUGAL ( DIA DE CAMÕES)


“10.06 DIA DE PORTUGAL, DIA DE CAMÕES, TRIBUTO A CAMÕES. ”

(Neca Machado está aposentada e mora em Portugal)

BY: (Neca Machado)
BIOGRAFIA

Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta, Folclorista, Contadora de Estórias, que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada  em 2016  na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs,  classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017, 2018 e 2019. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 28 obras lançadas em Portugal em 2016, 2017, 2018, 2019, 2020. Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia 2, coautora na obra “A vida em Poesia 3”, 2018, coautora na obra “a vida em poesia 4” (14.09.Lisboa-2019) coautora na obra lançada em Genebra- Faz de Conto (Make believe) bilíngue, português e inglês, 2018, coautora na obra lançada em Zurique “Tributo ao Sertão-2018”, coautora na obra lusófona (Além da terra, além do céu, lançamento em São Paulo- 2018) co autora na obra lusa – Liberdade-editora Chiado-2019, co autora na obra lusa Poem’art, Porto-2019. Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 30 blogs na web, 26 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)




ORIGEM:
A primeira referência ao caráter festivo do dia 10 de junho é no ano 1880 por um decreto real de D. Luís I que declara "Dia de Festa Nacional e de Grande Gala" para comemorar apenas nesse ano os 300 anos da hipotética data da morte de Luís de Camões, 10 de junho de 1580.
Na sequência dos trabalhos legislativos após a Proclamação da República Portuguesa de 5 de Outubro de 1910, foi publicado um decreto em 12 de Outubro estipulando os feriados nacionais. Alguns feriados foram eliminados, particularmente os religiosos, de modo a diminuir a influência social da igreja católica] e laicizar o Estado.
Neste decreto ficaram consignados os feriados de 1 de JaneiroDia da Fraternidade Universal31 de Janeiro, que evocava a revolução falhada no Porto, e portanto foi consagrado aos mártires da República; 5 de OutubroDia dos heróis da República1 de Dezembro, o Dia da Autonomia (Restauração da Independência) e o Dia da Bandeira; e 25 de Dezembro, que passou a ser considerado o Dia da Família, laicizando a festa religiosa do Natal.
O decreto de 12 de Junho dava ainda a possibilidade de os concelhos escolherem um dia do ano que representasse as suas festas tradicionais e municipais.
A 29 de agosto de 1919, através do decreto 17.171, passa a consagrar-se o dia 10 de junho como feriado nacional.
Com a entrada em vigor da Constituição de 1933, todas estas leis ficaram sem efeito.







CAMÕES –“ LIVRE COMO VENTO NORTISTA”...TRIBUTO A CAMÕES.
(Neca Machado)
BIOGRAFIA
Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) Email: nmmac@live.com

LIVRE COMO VENTO NORTISTA...TRIBUTO A CAMÕES

No saborear dos versos teus (Camões)
Rompi as amarras do medo,
Desnudei dos meus segredos,
E gritei feito pássaro selvagem.

Meu canto ecoou sobre palmeiras,
E teci com minhas mãos,
Vestes embebidas de magia,
Que me fizeram, sorrir de alegria.
Quando atravessei o Oceano,
Em busca de tua Poesia (Camões)



Sou livre Senhora afrodescendente
Lusa na alma que reluz,
Sem contentar-me de medo,
Sem temer a dor,
Vesti-me de coragem,
Para decifrar teu amor poético
Em tua Terra Natal.

E em tua homenagem (Camões)
Sou escrava de teus versos,
Gravados em minha alma,
Eternos como tatuagem
Vindos com o vento nortista.