terça-feira, 13 de setembro de 2016

ABANDONO E DESTRUIÇÃO DA ESCOLA BARÃO DO RIO BRANCO NOS 73 ANOS DE CRIAÇÃO DO EX TERRITÓRIO DO AMAPÁ

73 ANOS DE CRIAÇÃO DO EX TERRITORIO FEDERAL DO AMAPÁ
*13.09.2016 (73 ANOS)

UM DIA DE TRISTEZA E DOR COM A MEMORIA DO AMAPÁ






Por > Neca Machado

BIOGRAFIA DA NECA
Por > Neca Machado (Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, Fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas na Amazônia e na Europa, em 2016 classificada entre as 150 melhores fotos do Concurso URBS cidades em tons de cinza com a foto “ Meninos no Rio Amazonas”, Classificada no Concurso Nacional de 2016 Novos Poetas na Antologia Poética Sarau Brasil 2016, Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em duas obras lançadas em 2016 em Portugal-Lisboa, Licenciada Plena em Pedagogia, Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 na Europa, Quituteira,

         13 de setembro de 2016 a memória do ex diplomata Barão do Rio Branco foi APAGADA pela insanidade de dependentes químicos que além de deixarem um forte odor de fezes e urinas na entrada da tradicional Escola BARÃO DO RIO BRANCO no centro de Macapá, quebrada, destruída e abandonada ao lado de um livro onde se lê incentivando a leitura com o título de “portas abertas” onde homenageava o patrono que de maneira singular defendeu na Europa perante uma comissão de arbitragem na Suíça a posse do território fincado no coração da Amazônia, extremo norte do Brasil, banhado pelo majestoso rio Amazonas, o Amapá, recepcionava estudantes e a população ao pé de uma escada.



“Hoje 13 setembro de 2016, 73 anos” após a criação do Ex. Território do Amapá, a tradicional escola secular BARÃO DO RIO BRANCO, está NEGRA de dor e saudade onde um tempo de 13 de setembro era repleto de civismo e respeito as tradições.
“EU Neca Machado nasci no coração do Poço do Mato, entorno da Escola Barão do Rio Branco”, e trabalhei nas cercanias da tradicional escola com minha Mãe Izabel Machado uma quituteira eximia das ilhas do Pará do município de Breves, da localidade de Jacarezinho,  que vendia suas “merendas” e quitutes para estudantes do colégio que formava contadores em Macapá, brinquei na minha infância no quintal da escola Barão do Rio Branco onde funcionou por muito anos o antigo CCA, Colégio Comercial do Amapá até ser transferido para o atual prédio na avenida Fab de Macapá.



·         É VERGONHOSO ver um centro de formação de milhares de autoridades ser ABANDONADO pelo poder público e pelas autoridades que deveriam zelar pelo patrimônio público estatal. Como Bacharel em Direito e Professora do estado do Amapá não posso deixar de clamar as autoridades de controle externo para que exerçam seu poder de fiscalização e possam responsabilizar alguém por este descaso.
·         O local virou abrigo para usuários de drogas.
·         Parte do que deixaram para trás está sendo destruído por vândalos, o local fede a fezes e urina, e tudo isso próximo a casa do governador, próximo do Palácio da Justiça, próximo da sede da Ordem dos Advogados do Amapá.
·         Muitos PIONEIROS DO AMAPÁ não aceitam o que estão fazendo com nosso patrimônio cultural e histórico.
·         A Escola Barão do Rio Branco foi obra do Mestre de Obras ANTONIO PEREIRA DA COSTA um português que comandava na década de 40 uma equipe de trabalhadores que ajudou a construir Macapá.
·         13 de setembro de 2016 é um DIA para chorar, chorar de tristeza, chorar de saudade, chorar de angustia e de dor pelo descaso com a história e as tradições do Amapá.

·         É HORA DE ALGUEM SER PRESO, É HORA DE ALGUEM PAGAR POR ESSA OMISSÃO.