domingo, 29 de abril de 2018

"A VIDA NÃO É FEITA DE SORTE, É FEITA DE PLANOS- SE NÃO PLANEJAR- CONTINUA NA LAMA"

DIA DE COMEMORAR



A POESIA DE NECA MACHADO EM GENEBRA”

LANÇAMENTO NA SUÍÇA *28.04.2018


EXISTEM MOMENTOS NA VIDA “SINGULARES”
ESSE É UM DELES.



LANÇADO EM GENEBRA- JÁ ESTÁ NO AMAPÁ
NO MEIO DO MUNDO- LINHA DO EQUADOR





NM
(Neca Machado)
BIOGRAFIA

Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada  em 2016  na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs,  classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 15 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)





          Existem momentos na vida para serem COMEMORADOS, este é um deles, EU SOU COAUTORA em uma obra lançada hoje *28.04.2018 em GENEBRA NA SUIÇA, que já está no Amapá, recebi  via correio.



  • Genebra é cidade mais internacional da Suíça, pois é a sede europeia da ONU. É também daqui que a Cruz Vermelha Internacional dirige suas campanhas humanitárias. Além de ser uma cidade de congressos, Genebra é também um centro de cultura e história, de feiras e exposições. O "Horloge Fleuri", grande relógio em forma de flor do "Jardin Anglais" (Jardim Inglês), é um símbolo mundialmente famoso da indústria de relógios de Genebra. 


·                        Infelizmente não estarei no lançamento FISICAMENTE, mas, minha cabeça e meu coração estão lá, estive em muitos lançamentos de obras coletivas minhas em Lisboa, e esse é apenas um onde não estarei.
·        Vou estar em lançamentos futuros tanto na África, onde pretendo ir em Angola e em outros que virão, porque tenho livros com autores de Moçambique, Guiné e Angola.
·        SOU MOVIDA A CORAGEM.

·        Este livro traz um CONTO EM HOMENAGEM A UMA DAS FLORES MAIS BELAS, cantada em verso e prosa, pelo mundo, a CAMÉLIA, está em português e Ingles.




·        E tenho o imenso prazer de fazer parte dele.
·        AGRADECIMENTOS A EDITORA HELVETIA.

·        O Livro está sendo vendido na Europa, EU não tenho direito autorais dele, mas SOU COAUTORA.
·        Interessados podem adquirir pela editora.




CRONICAS DA NECA MACHADO

·         O OUTRO DIA, DAS CAMELIAS E DAS TILIAS.



(ESTÁ NA OBRA EM PORTUGUES E INGLES)



BIOGRAFIA

Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas, premiada em 2016 com classificação na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 10 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)

·         O OUTRO DIA, DAS CAMELIAS E DAS TILIAS....



A CAMELIA considerada a Flor do Inverno, chegou como o vento, sutil, leve e frio, desabrochando seu encanto em diversidades únicas e singelas. Em sua homenagem, festivais, danças, festas, exposições de fotos, até no Palácio de Cristal.
Ao seu lado a bela TILIA. Imponente e protetora.
(Para os germânicos, as tílias eram árvores sagradas com poderes mágicos que protegiam os guerreiros.)
E com a chegada do inverno o perfume impregnou a bela Praça onde a estátua em homenagem com seu imenso obelisco a guerra peninsular, não era mais a peça de importância.
 Eram as flores, Camélias e Tílias.
A Camélia soberana desde sua origem homenageando Kamel, destacava-se única e singular por entre o voo rasante dos pássaros, como a desbravarem um universo magico de encantamento com a beleza das flores.
E o belo tapete vestido de pétalas começava a crescer.
E o perfume a inebriar.
E o sorriso furtivo da Camélia tentava ofuscar a vivacidade da cor purpura da Tília.
E o vento voltou a dar o seu ar de Imperador.
O frio começou a incomodar.
As pessoas a deixarem os bancos da Praça.
Os pássaros a levantarem voos, já não tão rasantes.
E as gaivotas com seus gritos assustadores a bailarem como um balé de despedida.
“E a vida foi se esvaindo. ” Assim como o ciclo de vida dos humanos.
E as Flores perdendo suas cores.
E o tapete tomado de perfume, seduzia os vermes.



Até então invisíveis e devastadores.
E naquele momento o Soberano era o flash das fotografias.
Imortalizando cores,
Traduzindo emoções
Perpetuando momentos
E até deixando nas páginas de um LIVRO vindo de tão longe o perfume.
Um LIVRO que transpôs pontes entre Continentes para homenagear a beleza dasCamélias e Tílias, vindo com o sabor das Mares, das entranhas da maior floresta do mundo, a Amazônica.



E as Camélias e as Tílias, sucumbidas e inertes no belo tapete verde no coração da maior Praça de um Porto. Com novas cores, não tão cheia de odores, cores de cobre.
Sucumbidas ao vento frio, e elas continuarão a ser a flor do Inverno.
Transformadas em húmus para VERMES.
E perpetuadas na memória de quem as imortalizou,
De quem as amou,
De quem as colheu,
Mesmo no pensamento.
De quem as poetizou.
De quem as musicou,
De quem as transformou em peças teatrais,
De quem as levou aos filmes e festivais...

E haverá de novo, um NOVO inverno, e NOVAS safras de Camélias e Tílias, novos festivais, novas exposições, e haverá de novo, novos tapetes de flores mortas e novos húmus para novos vermes, e novos voos rasantes de novos pássaros, muitos andantes, e outros errantes.